quinta-feira, 8 de novembro de 2012

A Cheia de 2012 e seus resultados para a economia do Amazonas

Introdução

As enchentes e as estiagens na Amazônia são acontecimentos naturais, periódicos e comuns. Chama a atenção, contudo, a modificação a cada ano da intensidade e do espaço de tempo desses episódios. O auge das enchentes é registrado entre os meses de maio e julho, liderado pelo regime do seu rio principal - o Amazonas, que ultimamente tem-se apresentado de forma flagelante na maior bacia hidrográfica do globo.
Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) em parceria com o Instituto Max Planck de Química (MPIC), a cheia de 2012 foi a mais severa já registrada no Amazonas, com seu nível total registrado, em 1° de junho, de 29,97m[1].
Do início de março até final de maio, o Amazonas já tinha registrado níveis recordes para esse período do ano desde que os dados são levantados no Porto de Manaus (ano de 1903). “Nunca no início de março o rio foi tão alto quanto esse ano. Como temos uma La Niña moderada estabelecida no Pacífico Equatorial, este fenômeno contribuiu para o aumento das chuvas na região. Isso fez o rio encher de uma forma muito rápida. O nível do rio no início do ano estava na média histórica e atingiu em dois meses um recorde”, explicou Jochen Schöngart que realiza pesquisa sobre as cheias desde 2005 pelo MPIC em parceria com o Inpa[2].  O pesquisador alertou que o aumento de chuvas (durante La Niña) e diminuição de chuvas (durante El Niño) nas amplas cabeceiras do rio Solimões e seus afluentes resultam, respectivamente, em cheias mais severas e cheias mais fracas na região da Amazônia Central. Ele acrescenta que, analisando a série temporal do Porto de Manaus, observou-se que nos últimos 25 anos as cheias indicaram uma leve tendência de aumento e as secas tenderam a ser mais severas. Com 110 anos de dados da série temporal em Manaus, o pesquisador afirma que esse tempo ainda não é suficiente para entender a variabilidade natural do ciclo hidrológico e dos fatores externos que influenciam o regime.
O ano de 2012, assim, entra para a história como o ano da maior cheia já ocorrida no Estado, quando o rio Negro ultrapassa em 18 cm os registros de 2009, considerada a enchente recorde até então. Esse fenômeno deixou submersa a orla da capital, vindo a atingir bairros que ficam próximos à margem do rio, desestruturando, social e economicamente, milhares de famílias. Assim como Manaus, todo o Estado do Amazonas sentiu o impacto físico, social e principalmente econômico da nova cheia histórica. Segundo a Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror)[3], os prejuízos amargados na agricultura e pecuária foram catastróficos.
Segundo o levantamento das perdas agrícolas da enchente, a cultura da mandioca foi a mais prejudicada, com um volume de perda calculado em mais de R$ 19 milhões. Na sequência, a banana (mais de R$ 13,3 milhões) e o maracujá (mais de R$ 10,9 milhões). Produtos como hortaliças, fibras (juta e malva), mamão, feijão, açaí, graviola e as criações de animais também foram prejudicados.
Os municípios mais afetados foram Tonantins, Fonte Boa, Tefé, Boca do Acre, Borba, Careiro da Várzea, Codajás, Manicoré, Manacapuru, Manaus, Coari, Itacoatiara e Maués. Em relação à pecuária, o município de Parintins foi o mais atingido. Os dados do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) apontam que Careiro da Várzea,  Anori, Anamã e Barreirinha tiveram perda total de suas produções agrícolas.
Na capital amazonense, cento e quarenta e cinco lojistas tiveram seus estabelecimentos atingidos pelas águas e quase 50% desses empresários fecharam as portas, causando demissões de mais de 200 trabalhadores[4]. Os comerciantes que persistiram em manter as portas abertas afirmaram que o movimento de consumidores despencou para menos da metade.
Diante do exposto, o objetivo deste artigo é identificar as consequências da enchente para a economia do Estado, indicando alternativa para minimizar os efeitos economicamente negativos que ela causa.
A metodologia adotada para atingir o objetivo mencionado foi de coleta de informações em sites oficiais de órgãos da Administração Pública, diários oficiais, sites de notícias e artigos acadêmicos apresentados em congressos. Todas as fontes estão disponíveis na Internet para consulta.
Para cumprir seu objetivo, este artigo está organizado da seguinte forma: primeiramente, apresentaremos dados de quanto e como a economia amazonense sofreu com a cheia de 2012, incluindo a agropecuária, comércio e indústria; então, apontaremos como, após as grandes cheias e vazantes, os recursos federais têm sido usados; e, finalmente, indicar o que a história administrativa do Amazonas tem a ver com o resultado da cheia de 2012 para a economia estadual.

Economia amazonense

A economia do Amazonas tem como uma de suas bases a produção de alimentos como hortaliças, frutas e verduras, fibras, as olarias, além do mercado de peixes (a cheia causou a escassez de algumas espécies).
Com o rio Negro chegando à cota de 29,97m, regiões do Estado utilizadas para o plantio e pecuária ficaram alagadas comprometendo a produção, ocasionando aumento no preço dos produtos.
Segundo a Sepror, a agropecuária acumulou um prejuízo de mais de R$100 milhões. Como o Estado consome muitos produtos alimentícios - macaxeira, farinha de mandioca, banana, mamão entre outros -, e o plantio dessas culturas se dá nas várzeas – terras baixas – o cultivo foi bastante afetado com a cheia do rio Negro, bem como a produção de fibras. Devido às perdas, tornou-se mais desleal a disputa com as fibras provenientes da Índia.
Na pecuária, o município que mais sofreu prejuízos foi Parintins, que possui, segundo a Federação da Agricultura e Pecuária do Amazonas (Faea), mais de 110 mil cabeças de gado - o Estado em geral possui cerca de 380 mil. Com o alto nível do rio, os pecuaristas tiveram dificuldades de alimentar o gado, assim como na criação de galinhas e porcos.
Outro setor da economia bastante prejudicado foi o das olarias – fábrica de louça de barro, telhas, tijolos entre outros – que se concentram principalmente nos municípios de Iranduba e Manacapuru. Essas fábricas ficam próximas às margens dos rios, e utilizam alguns canais para resfriamento dos fornos. Em razão da cheia, esses canais transbordaram, alagando e forçando olarias a diminuir drasticamente sua produção. Houve também a falta de  insumos para queima, como serragem e cavaco[5]. O reflexo pôde ser visto no preço: em Manaus, o tijolo chegou ao consumidor até 65% mais caro.
O Sindicato da Indústria de Olaria do Amazonas contabilizou um prejuízo entre R$ 7 e 10 milhões no setor, e viu seus faturamentos caírem em mais ou menos 30% no primeiro semestre. Sofreram também os trabalhadores. Alguns perderam seus empregos, embora com promessa de readmissão assim que as produções voltassem ao normal; já outras fábricas ofereceram férias coletivas.

Comércio em Manaus: consequências da cheia 2012

No Amazonas, mais de 80% dos municípios foram afetados pela cheia dos rios. São quase 3,3 milhões de pessoas em todo o Estado, trazendo prejuízos na produção agrícola, no Pólo Industrial de Manaus, dentre outros[6].

Centro comercial de Manaus

No centro comercial de Manaus, ruas foram interditadas, pontos turísticos alagados – como, por exemplo, a Alfândega - estabelecimentos fechados sem condições de comercializar seus produtos, diminuindo o fluxo de pessoas e, consequentemente, a circulação de capital, aumentando o desemprego e o preço dos produtos.
A invasão da água no centro da cidade trouxe externalidades[7] negativas, dificultando o acesso, tanto para o consumidor como para o abastecimento das lojas. Os consumidores, então, passaram a migrar para locais de fácil acesso, trazendo externalidades positivas, principalmente para os mercados dos bairros. A expectativa era de que os consumidores voltassem às compras no centro de Manaus logo após as enchentes, mas, talvez por falta de informação, isso não ocorreu[8]. Os consumidores não sabiam se a limpeza fora concluída, se teriam riscos com buracos, se as lojas estariam reestruturadas e, principalmente, quando a área do Terminal da Praça da Matriz seria reativada, já que a cheia causou fissuras nas galerias construídas no subsolo, prejudicando vários comerciantes que têm suas lojas nas proximidades. Consumidores e empresários do comércio, que costumavam vir a Manaus do interior do Estado em busca de produtos para consumo próprio ou para revenda, cancelaram suas viagens. Outro ponto importante é a cesta básica dos trabalhadores de Manaus, que, em março, comprometeu 45% do salário mínimo, passando a ser a terceira cesta mais cara das capitais e, em junho, passou a ter a segunda mais cara do País. 
A popular feira da Manaus Moderna também teve suas perdas, uma vez que a maior parte de seus clientes vem do interior do Estado. Com baixas nas vendas[9] de aproximadamente 70%, os atacadistas cortaram despesas e empregos. Outros deram férias a seus funcionários.
O abastecimento de alimentos da área metropolitana de Manaus também foi ameaçado. Os ribeirinhos, principais produtores de hortaliças e frutas, viram suas várzeas serem alagadas pela cheia, causando-lhes prejuízo. É da várzea que o homem do interior gera sua renda e alimenta sua família. Mesmo quando o nível do rio desce, o prejuízo é maior por causa dos recursos que terão de ser injetados para fomentar a produção, uma vez que as águas negras, pobres em nutrientes, são responsáveis pela perda temporária de fertilidade durante a vazante.
No caso dos materiais de construção como areia, seixo e tijolo, houve alta de preço devido à escassez da produção.
O comércio não traçou, antecipadamente, estratégias para diminuir as perdas na capital e no interior. Durante as alagações, para evitar que trabalhadores fossem demitidos, grupos de empresários criaram uma alternativa provisória. Um projeto emergencial para abertura de ruas para beneficiar os lojistas foi implantado com aprovação dos órgãos de planejamento urbano e trânsito de Manaus[10].
Após as enchentes, representantes da Prefeitura de Manaus e do comércio reuniram- se em busca de soluções para o centro da cidade. Como resultado do encontro, foi idealizado um projeto prevendo a revitalização, restauração, reurbanização, construção e requalificação da área central da cidade para atrair o consumidor, tanto da capital como do interior do Amazonas. No entanto, não há data marcada para o lançamento desse projeto. 

Indústrias

Nas atividades industriais, houve uma pequena queda principalmente na oferta de mão de obra do setor, que já apresentava dificuldades para contratações desde o início do ano. De acordo com entrevista do assessor econômico da Federação das Indústrias do Amazonas ao Portal Amazônia, Gilmar Freitas, publicada em 24 de abril deste ano, para não prejudicar os resultados do Pólo Industrial de Manaus, autoridades, tanto federais como estaduais, devem procurar soluções viáveis para impedir problemas no recebimento, armazenagem e liberação de mercadorias, evitando, assim, prejuízos para as indústrias, nos seus lucros, e para governo, federal e estadual, na arrecadação de impostos.
Verificamos que a indústria não foi afetada diretamente, mas houve complicações quanto à liberação de insumos, já que era preciso liberação de notas fiscais por parte da Receita Federal que teve a sede alagada e a alfândega no porto também afetada pela cheia. Devido à subida das águas, a Receita alterou o local de atendimento para continuar prestando serviços.

Recursos federais para auxílio das vítimas

No final de fevereiro de 2012, houve a decretação de estado de emergência no Estado do Amazonas, reconhecendo a situação de calamidade pública e definindo procedimentos para a viabilização das ações de auxílio às vítimas da cheia desse ano, que atingiria níveis máximos na história.
Desde o decreto de estado de emergência até o fim da enchente no Amazonas – abrangendo as populações das cidades e comunidades banhadas pelos rios Negro, Solimões, Madeira e Amazonas - , foram liberados mais de R$25 milhões pelo governo federal para execução de ações de socorro, assistência às vítimas e reestabelecimento de serviços essenciais - recursos aplicados em medidas emergenciais que se repetem durante grandes cheias e grandes vazantes, frequentes desde 1999.
Apesar da frequência com que esses fenômenos naturais têm acontecido e dos impactos financeiros que têm causado, não têm sido adotadas ações de prevenção.
A dinâmica da enchente – dezembro a junho – e da vazante – julho a dezembro, é conhecida pela população ribeirinha - formada por pequenos produtores naturais -,  há séculos, obrigada a recomeçar a cada fenômeno, acostumada às regras desse mercado, impostas por limites naturais. Há tempos, também, já é possível prever alterações alarmantes nesse ciclo dos rios amazônicos. Um ano antes desta última enchente, por exemplo, o Serviço Geológico do Brasil (CPRM) alertou sobre a possibilidade de uma cheia histórica em 2012[11]. No entanto, nada parece suficiente para que o poder público tome atitudes preventivas.
A história recente não convenceu os responsáveis por políticas públicas a agir: grandes vazantes em 1999, 2005 e 2010; enchentes desastrosas em 2009 e 2012; e em todos esses anos, houve apenas o desembolso de milhões para auxílio das vítimas.
Em dezembro de 2008, foi criado[12] o Subcomando de Ação de Defesa Civil - Subcomadec, órgão instituído para “articular, coordenar e gerenciar as ações de Defesa Civil no Estado do Amazonas e implementar programas de prevenção, preparação, resposta e reconstrução das áreas atingidas por desastres naturais ou provocados pelo homem” [13], com orçamento de mais R$ 1,7 milhão. Em 2009, ano da então maior cheia no Amazonas, o Estado foi obrigado a desembolsar R$ 208 milhões em ajuda humanitária e reconstrução[14].  O orçamento do Subcomadec subiu para R$ 3,1 milhões no ano seguinte. Devido à vazante severa de 2010, mais recursos foram aprovados para 2011, totalizando R$ 3,4 milhões no orçamento daquele ano – mas apenas R$ 1,3 milhão para serem gastos em prevenção e preparação para desastres naturais.
Ainda assim, houve chance de planejar e orçamento suficiente para o Estado agir preventivamente. Em 2012, porém, e apesar do alerta do CPRM, o orçamento sofreu o corte de 66%, caindo para R$ 1,5 milhão – deles somente R$ 570 mil para prevenção e desastres. O secretário-executivo do Subcomadec, em entrevista ao Jornal A Crítica de 5/6/12, negou que o corte orçamentário em sua pasta tivesse atrapalhado os trabalhos, declarando que a maior parte das ações de Defesa Civil são executadas com recursos federais[15].
Nota-se que não adianta haver tecnologia que preveja os desastres, nem orçamento para ser investido em prevenção, o estado de emergência, a fim de conseguir a transferência de volumosos recursos federais para uso durante um ano, acaba sendo a única medida tomada pelo governo estadual e seguida pelas administrações públicas dos municípios [16].
A situação de emergência é o reconhecimento legal pelo Poder Executivo de situação anormal provocada por desastres com danos suportáveis e superáveis e, a calamidade pública, situação em que há risco de incolumidade e à vida de seus integrantes[17]. Sendo assim, as razões para que o Executivo reconheça-as têm a ver com facilidades em receber recursos, contratar e efetuar pagamentos, o que em situações normais é mais burocrático e demorado.
Enfim, os recursos federais acabam sendo aplicados em situações emergenciais pontuais, sem gerar prevenção e, muitas vezes, viciando o sistema de licitação pública. Contratam-se serviços e compram-se bens de empresas ou pessoas conhecidas, como forma de obter alguma vantagem econômica.  Além disso, essas medidas mascaradas, objetivando diminuir o sofrimento dos afetados pelos desastres, acabam sendo usadas realmente para promoção política do administrador público até a próxima grande cheia ou vazante.

Questão histórica

Os problemas enfrentados atualmente são resultado da falta de planejamento social e da infraestrutura urbana na história do Estado. Por exemplo, as galerias de esgoto, localizadas no centro da capital amazonense, foram criadas há mais de um século e a estrutura visava a suprir uma população 90 vezes menor que a atual. Durante décadas, nenhuma reforma foi feita para adequar essas galerias ao número atual de habitantes.
Na década de 60, tivemos a implantação da Zona Franca de Manaus. A partir daí, Manaus sofreu um aumento demográfico significativo: migração de pessoas, principalmente vindas do interior do Estado, atraídas por emprego, causando o êxodo rural. A cidade não tinha estrutura para atender a nova população. Os novos e numerosos moradores, acostumados à realidade do interior, tiveram de acostumar-se com o ritmo urbano, aglomerando-se em palafitas na beira dos igarapés ou em áreas desmatadas, desassistidos por serviços públicos básicos, cujas melhorias não acompanhavam o rápido crescimento populacional.
Ao longo do tempo, os problemas decorrentes da explosão demográfica em Manaus agravaram-se e, mesmo que tardiamente, foram experimentadas soluções. Uma delas, para tornar a cidade mais atraente visualmente, eliminar completamente a sujeira nos igarapés e aumentar a qualidade de vida das pessoas que sofriam com os alagamentos dessas áreas em épocas de cheias, foi a retirada dos moradores das proximidades dos igarapés. Para tanto, começou a ser implantado o Programa Social e Ambiental dos Igarapés de Manaus (Prosamim), que consiste em alocar os moradores dessas áreas para outras áreas da cidade e, segundo o anunciado nas propagandas à época, revitalizar igarapés. Porém, apesar de criticado por engenheiros, o programa foi levado adiante e o aterramento de parte dos igarapés, pode trazer transtornos em breve, como o transbordamento das águas, caso se agravem as grandes cheias do Negro.
Manaus serve de exemplo, porém não é apenas esse município amazonense que sofre com a ausência de planejamento.  A cheia histórica de 2012 tornou os defeitos em questões de políticas públicas mais visíveis. O interior, menos presente na pauta dos jornais, também ficou em estado de calamidade pública em função de áreas alagadas, agrícolas e urbanas, como foi apresentado neste artigo.
Ademais, apesar de esse evento histórico – e também de outros anteriores - virar manchete e ter repercussões climáticas e financeiras no resto do país, a resposta oficial, por parte dos governos locais, limitou-se a ações emergenciais e paliativas, sem considerar previsões de agravamento anteriores a esta cheia e, possivelmente, nas próximas enchentes e vazantes.
Considerando que o Serviço Geológico do Brasil (CPRM) é único com metodologia de previsão de eventos de cheia operando e que tal metodologia é restrita a Manaus, comprovamos que os demais municípios amazonenses continuarão sujeitos à sorte de seus habitantes e ao repasse de verbas federais quando do estado de emergência.

(Artigo apresentado na disciplina Leitura e Produção de Textos em Economia, ministrada pelo Prof. Msc. Salomão Franco Neves, como parte da segunda avaliação da disciplina.)                                                                                                                               


REFERÊNCIAS

A Crítica.com. Estudo do Inpa prevê uma das 10 maiores cheias já registradas no Amazonas. Disponível em:<http://acritica.uol.com.br/amazonia/Amazonia-Amazonas-Manaus-estudo-Inpa-aponta-cheia-maiores-registradas_0_662333837.html >. Acesso em: 18 ago.2012.
A Crítica.com. Fenômenos Naturais:Tragédias aumentam; orçamento diminui. Disponível em: < www.acritica.com>. Acesso em: 20 ago 2012.
A Crítica.com. Feirantes da Manaus Moderna afetados pela cheia. Disponível em: <www.acritica.com/manaus >. Acesso em: 15 abr. 2012.
BARROS, Cimone. Produção em olarias do AM está em baixa durante a cheia dos rios. Disponível em: < http://acritica.uol.com.br/noticias/Manaus-Amazonas-amazonia-Olarias-AM-baixa-producao-devido_0_698930107.html > Acesso em: 19 ago 2012.
CREA-AM. Cheia no AM afeta agropecuária com prejuízos de mais de R$ 100 milhões . Disponível em: < http://www.crea-am.org.br/src/site/noticia.php?id=2143>. Acesso em: 16 ago 2012.
Defesa Civil no Amazonas. Disponível em: <http://www.defesacivil.am.gov.br/pagina/defesa-civil-no-amazonas/>. Acesso em: 25 set 2012.
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Licenciamento Ambiental em Mato Grosso do Sul. Conceito de externalidades. Disponível em: < http://www.licenciamentoambiental.eng.br/conceito-de-externalidades/>. Acesso em: 20 ago 2012.
MAGNETTI, Renata. Rio Negro bate marca histórica de cheia. < http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,rio-negro-bate-marca-historica-de-cheia-,873932,0.htm > . Acesso em: 19 ago 2012.
Manaus. Decreto nº 1565, de 11 de maio de 2012. Define procedimentos para implementação de ações de auxílio às vítimas da enchente na cidade de Manaus. Diário Oficial do Município de Manaus. 11 mai 2012. Seção 1.
NOTAS Jurídicas. Minas Gerais: FAEMG SENAR, 2007.
Portal Amazônia. Indústria e comércio temem prejuízos por conta da cheia no Amazonas.  Disponível em: <http://www.portalamazonia.com.br/editoria/atualidades/industria-e-comercio-temem-prejuizos-por-conta-da-cheia-no-amazonas/>. Acesso em :24 abr 2012.
Portal Amazônia. Rio Negro atinge maior cheia da história do Amazonas. Disponível em: < http://www.portalamazonia.com.br >. Acesso em: 14 ago 2012.
Prefeitura de Manaus. Planejamento Urbano. Disponível em: <www.manaus.am.gov.br/category/planejamento-urbano/>. Acesso em: 15 ago 2012.


[1] De acordo com a pesquisa, a média prevista era de 29,67m (margem de erro de 29,29-30,05 m), apenas 10 cm abaixo que a maior cheia já registrada em 2009 (29,77m).
[2] A crítica.com. Estudo do Inpa prevê uma das 10 maiores cheias já registradas no Amazonas. Disponível em:<http://acritica.uol.com.br/amazonia/Amazonia-Amazonas-Manaus-estudo-Inpa-aponta-cheia-maiores-registradas_0_662333837.html >. Acesso em: 18 ago.2012.
[3] CREA-AM. Cheia no AM afeta agropecuária com prejuízos de mais de R$ 100 milhões . Disponível em: < http://www.crea-am.org.br/src/site/noticia.php?id=2143>. Acesso em: 16 ago 2012.
[4] Portal Amazônia. Rio Negro atinge maior cheia da história do Amazonas. Disponível em: < http://www.portalamazonia.com.br >. Acesso em: 14 ago 2012.
[5] Lascas de madeira.
[6] Ecoamazônia. 83% do Amazonas sofre as consequências da maior cheia da história. Disponível em: <http://www.ecoamazonia.org.br/2012/05/83-amazonas-sofre-consequencias-maior-cheia-historia/>. Acesso em: 16 mai. 2012. 
[7] As externalidades são os efeitos colaterais da produção de bens ou serviços sobre outras pessoas que não estão diretamente envolvidas com a atividade. Em outras palavras, as externalidades referem-se ao impacto de uma decisão sobre aqueles que não participaram dessa decisão. As externalidades podem ter efeitos positivos ou negativos, isto é, podem representar um custo para a sociedade, ou podem gerar benefícios à mesma. (In: http://www.licenciamentoambiental.eng.br/conceito-de-externalidades/. Acesso em: 20 ago 2012.)
[8] Portal Amazônia. Indústria e comércio temem prejuízos por conta da cheia no Amazonas.  Disponível em: <http://www.portalamazonia.com.br/editoria/atualidades/industria-e-comercio-temem-prejuizos-por-conta-da-cheia-no-amazonas/>. Acesso em :24 abr 2012.
[9] A Crítica.com. Feirantes da Manaus Moderna afetados pela cheia. Disponível em: <www.acritica.com/manaus >. Acesso em: 15 abr. 2012.
[10] Prefeitura de Manaus. Planejamento Urbano. Disponível em: <www.manaus.am.gov.br/category/planejamento-urbano/>. Acesso em: 15 ago 2012.
[11] A Crítica.com. Fenômenos naturais:Tragédias aumentam; orçamento diminui. Disponível em: www.acritica.com. Acesso em: 20 ago 2012.
[12]  Lei Estadual no. 3.330, de 23 de dezembro de 2008.
[13] Defesa Civil no Amazonas. Disponível em: < http://www.defesacivil.am.gov.br/pagina/defesa-civil-no-amazonas/>. Acesso em: 25 set 2012.
[14] A Crítica.com. Fenômenos naturais:Tragédias aumentam; orçamento diminui. Disponível em: www.acritica.com. Acesso em: 20 ago 2012.
[15] Ibidem.
[16] Entre as ações definidas em decreto, a concessão de auxílio de R$ 600 às vitimas cadastradas pela Subsecretaria Municipal de Defesa Civil. (Manaus. Decreto no 1565, de 11 de maio de 2012. Define procedimentos para implementação de ações de auxílio às vítimas da enchente na cidade de Manaus. Diário Oficial do Município de Manaus. 11 mai 2012. Seção 1).
[17] NOTAS Jurídicas. Minas Gerais: FAEMG SENAR, 2007.

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